domingo, 27 de novembro de 2011

Radiação infravermelha


Colégio Estadual Prof.º Antônio Fernando Raja Gabaglia
Trabalho de Física - 4º bimestre
Turma: 1007
Grupo: Melissa Flores
Pamela Dias Batista
Rayssa Ramires
Jhennifer Barreto
Michela Ângelo Berbert 


Tema : Radiação Infravermelha


A natureza composta da luz branca foi demonstrada pela primeira vez por Newton, em 1664, quando decompôs a luz solar por meio de um prisma, projetando-a numa tela. A imagem alongada e colorida do Sol foi chamada por ele de espectro. 
Em 1880, o astrônomo inglês William Herschel (1738 - 1822) repetiu a experiência de Newton, com a finalidade de descobrir qual das cores do arco-íris daria mais resultado no aquecimento do bulbo de um termômetro. Percebeu que o termômetro era aquecido pelo violeta, pelo azul e pelo vermelho. No entanto, o aquecimento era mais eficaz com o alaranjado e com o vermelho. Finalmente, percebeu que o bulbo do termômetro se aquecia ainda mais se fosse colocado na região escura que se estende além do extremo vermelho do espectro. Assim foi descoberta a radiação infravermelha.


Na faixa de radiações do infravermelho distinguem-se três regiões: Infravermelho próximo, médio e longínquo. A subdivisão, não muito precisa, baseia-se na facilidade em produzir e observar essas três modalidades do infravermelho, o que depende de seu comprimento de onda. Todavia pode-se estabelecer que o infravermelho próximo vai de 0,7 a 1,5; o infravermelho médio, de 1,5 a 10; e o infravermelho longínquo, de 10 a 1000 micrômetros. O infravermelho próximo possui as mesmas propriedades da luz visível, com a diferença de que não é percebido pela vista. Pode ser produzido por qualquer fonte luminosa e ser estudado com os mesmos detectores (chapa fotográdicas, fotocélulas, etc). Já o infravermelho intermediário requer, para ser produzido, técnicas mais refinadas. Finalmente, o infravermelho longínquo necessita de instrumentos especiais.
Se o olho humano fosse sensível a radiação de 10 micrômetros (a faixa de emissão mais comum de corpos à temperatura ambiente), não haveria necessidade de iluminação artificial, pois tudo seria brilhante durante o dia ou a noite. Os seres vivos se destacariam com nitidez por serem mais quentes e, portanto, mais brilhante que o ambiente. Apenas os objetos frios ficariam negros. Assim, sem o emprego de luz artificial, seria difícil descobrir qualquer coisa que estivesse no interior dos refrigeradores.
Alguns animais, como as cobras, possuem uma "visão" de 10 micrômetros que lhe permite apanhar suas presas à noite. 


A radiação infravermelha encontra aplicações práticas muito importantes. É utilizada, por exemplo, para aquecer ambientes, cozinhar alimentos e secar tintas e vernizes.
Em medicina, tem amplo uso terapêutico, sendo empregada no tratamento de sinusite, dores reumáticas e traumáticas. A radiação infravermelha penetra na pele, onde sua energia é absorvida pelos tecidos e espalhada pela circulação do sangue. 
Existem aparelhos especiais que permitem ver um objeto pela detecção das radiações infravermelhas que ele emite. Um exemplo prático é dado pelo sistema de alarme infravermelho: qualquer interrupção de um feixe dessas radiações ocasiona a criação de um impulso elétrico no detector de controle, ligando o alarme. Esse sistema é usado, também nas portas de elevadores, para evitar que elas se fechem sobre as pessoas. 



domingo, 25 de setembro de 2011

Eclipse


Colégio Estadual Profº Antônio Fernando Raja Gabaglia
Trabalho de Física - 2º bimestre
Turma: 1007
Grupo: Melissa Flores
Pamela Dias Batista
Rayssa Ramires
Jhennifer Barreto


Tema : Eclipse


Um eclipse é um evento astronômico que acontece quando um objeto celeste se move para a sombra de outro. Quando acontece um eclipse dentro de um sistema estelar, como o Sistema Solar, ele forma um tipo de sizígia. Mas o que é uma sizígia ?     Uma sizígia é o alinhamento de três ou mais corpos celestes do mesmo sistema gravitacional em uma linha reta. Eclipses solares e lunares acontecem em momentos de sizígia, e assim como em trânsitos e ocultações há uma sizígia entre uma estrela e dois corpos celestes, como um planeta e uma lua. A sombra criada pelo objeto mais próximo da estrela faz intersecção com o corpo mais distante, diminuindo a luminosidade que atinge a sua superfície. A região de sombra criada pelo corpo ocultante é dividida em umbra, onde a radiação da fotosfera da estrela é completamente bloqueada, e uma penumbra, onde somente parte da radiação é bloqueada. 







Eclipse lunar 
O eclipse lunar é a passagem da Lua pela sombra da Terra. Eclipses Lunares só podem ocorrer quando é lua cheia. Diferente de eclipses solares, um eclipse da lua pode ser observado praticamente por um hemisfério inteiro. Por esta razão é muito mais comum observar eclipses lunares dada uma certa localização. Um eclipse lunar também dura mais tempo. Existem três tipos de eclipses lunares: penumbral, quando a Lua atravessa somente a penumbra da Terra; parcial, quando a Lua cruza parcialmente a umbra da Terra; e total, quando a face da Lua fica totalmente dentro da umbra da Terra.






Eclipse solar
Um eclipse do Sol pela Lua é chamado de eclipse solar. O tipo de eclipse solar depende da distância da Lua à Terra durante o evento. Um eclipse total acontece quando a Terra intercepta a porção da umbra da sombra da Lua. Eclispes solares são eventos  breves, que podem somente ser vistos em totalidade em um trecho relativamente estreito. Durante um eclipse solar, a Lua pode algumas vezes cobrir perfeitamente o Sol por que seu tamanho aparente é praticamente o mesmo do Sol quando vistos da Terra. "Eclipse solar" é um nome incorreto, na verdade, o fenômeno é descrito mais corretamente como uma ocultação do Sol pela Lua ou um eclipse da Terra pela Lua.






Eclipses em outros planetas
Os maiores planetas tem muitas luas e apresentam eclipses frequentes.  Em marte somente eclipses parciais são possíveis, porque nenhuma de suas luas é grande o suficiente para cobrir os raios solares quando vistos do planeta. Ja em plutão, como sua lua é maior que o próprio planeta os eclipses são frequentes. Mercúrioa e Vênus não podem ter eclipses, devido ao fato de não terem luas.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Por que o ar frio é mais denso que o ar quente ?

Colégio Estadual Profº Antônio Fernando Raja Gabaglia
Trabalho de Física - 2º bimestre
Turma: 1007
Grupo: Melissa Flores
Jéssica da Fonseca
Pamela Dias Batista
Rayssa Ramires
Jhennifer Barreto

Tema: Por que dizemos que o ar frio é mais denso que o ar quente ?






Quanto menor a temperatura, menos as moléculas se agitam e como consenquência também aumenta a força gravitacional que cada uma exerce na outra, então as moléculas se juntam mais em temperaturas amenas, ou seja, diminuem o volume. Com isso, baseada na fórmula da densidade (d=m/V), a massa será divida por um valor menor o que resultará em uma densidade maior que a do ar quente.





Corrente da convecção 

Por que o ar frio é mais denso que o ar quente ?

Colégio Estadual Profº Antônio Fernando Raja Gabaglia
Trabalho de Física - 2º bimestre
Turma: 1007
Grupo: Melissa Flores
Jéssica da Fonseca
Pamela Dias Batista
Rayssa Ramires
Jhennifer Barreto

Tema: Por que dizemos que o ar frio é mais denso que o ar quente ?







Quanto menor a temperatura, menos as moléculas se agitam e como consenquência também aumenta a força gravitacional que cada uma exerce na outra, então as moléculas se juntam mais em temperaturas amenas, ou seja, diminuem o volume. Com isso, baseada na fórmula da densidade (d=m/V), a massa será divida por um valor menor o que resultará em uma densidade maior que a do ar quente.












Corrente de convecção



domingo, 24 de abril de 2011

Colégio Estadual Profº Antônio Fernando Raja Gabaglia
Trabalho de Física - 1º bimestre
Turma: 1007
Grupo: Melissa Flores
Jéssica da Fonseca
Pamela Dias Batista
Rayssa Ramires
Jennifer Barreto

Tema: Leis de Newton